domingo, 13 de maio de 2007
Referências
*www.wikipedia.org/wiki/religi
*www.asreligioes.com.br
*umbanda.sites.uol.com.br
Conclusão
Toda religião tem sua forma de cultura, algumas vêem Deus como um ser que quer o bem de todos e outras acham que devem oferecer sacrifícios para que Ele atenda seus desejos.
quarta-feira, 18 de abril de 2007
O que é Espiritismo?
• É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec, que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.
• É o Consolador prometido, que veio, no devido tempo, recordar e complementar o que Jesus ensinou, "restabelecendo todas as coisas no seu verdadeiro sentido", trazendo, assim, à Humanidade as bases reais para sua espiritualização.O que revela?
• Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
• Revela, ainda, o que somos de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da existência terrena e qual a razão da dor e do sofrimento.
Qual a sua abrangência?
• Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos. • Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.
Pontos fundamentais:
• Deus é a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas. É eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.
• O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.
• No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
• Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
• Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
• Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
• Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso, intelectual e moral, depende dos esforços que faça para chegar à perfeição.
• Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição a que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima; Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina; Espíritos imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
• As relações dos Espíritos com os homens são constantes, e sempre existiram. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os imperfeitos nos impelem para o mal.
• Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.
• A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela humanidade.
• O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
• A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus. • A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural, e é o resultado de um sentimento inato do homem, assim como é inata à idéia da existência do Criador.
• A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. É este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade. Prática Espírita
• Toda a prática espírita é gratuita, dentro do princípio do Evangelho: "Dai de graça o que de graça recebestes".
• O Espiritismo não tem corpo sacerdotal e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: paramentos, bebidas alcoólicas, incenso, fumo, altares, imagens, andores, velas, procissões, talismãs, amuletos, sacramentos, concessões de indulgência, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais, búzios, rituais, ou quaisquer outras formas de culto exterior.
• O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeter os seus ensinos ao crivo da razão antes de aceitá-los.
• A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é um dom que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da diretriz doutrinária de vida que adote.
Significado de "Catolicismo"
Os credos e o Catolicismo
A palavra católico surge nos principais credos (definições de fé semelhantes a preces) cristãos, nomeadamente no Credo dos Apóstolos e no Credo Niceno-Constantinopolitano. Os cristãos da maior parte das igrejas afirmam a sua fé "numa única santa Igreja católica e apostólica". Esta crença refere-se à sua crença na unidade última de todas as igrejas sob um Deus e um Salvador. No entanto, neste contexto, a palavra católico é usada pelos crentes num sentido definitivo (isto é, universal), e não como o nome de um corpo religioso.
Catolicismo
No Cristianismo, as principais fés a se considerarem católicas, além da Igreja Católica, são a Igreja Católica Antiga, a Velha Igreja Católica, a Igreja Católica Liberal, a Associação Patriótica Católica Chinesa e alguns elementos da anglicanos (os "Anglicanos da Alta Igreja", ou os "Anglo-Católicos"). Estes grupos têm crenças e praticam rituais religiosos semelhantes às da Igreja Católica, mas diferem substancialmente destes no que diz respeito ao estatuto, poder e influência do Bispo de Roma.
As várias igrejas da Ortodoxia de Leste e Ortodoxia Oriental pensam em si próprias como igrejas Católicas no sentido de serem a Igreja "universal". As igrejas Ortodoxas vêem geralmente os "Católicos" Latinos como cismáticos heréticos que saíram da "verdadeira igreja católica e apostólica" (Grande Cisma). Os Patriarcas da Ortodoxia Oriental são hierarcas autocéfalos, o que significa, grosso-modo, que cada um deles é independente da supervisão directa de outro bispo (embora ainda estejam sujeitos ao todo do seu sínodo de bispos). Não estão em comunhão com o Papa e não reconhecem a sua reivindicação à chefia da Igreja Universal enquanto instituição terrena. Existem também Católicos de Rito Oriental cuja liturgia se assemelha à dos Ortodoxos, e que também permitem a ordenação de homens casados, mas que reconhecem o Papa como chefe da sua igreja.
Alguns grupos chamam a si próprios católicos, mas esse qualificativo é questionável: por exemplo, a Igreja Católica Liberal, que se originou como uma dissensão da Velha Igreja Católica mas que incorporou tanta teosofia na sua doutrina que já pouco tem em comum com o Catolicismo.
ORIGEM DA IGREJA CATÓLICA
A origem do catolicismo foi em razão do desvio doutrinário das igrejas primitivas. Após a morte de Cristo, fundador da Igreja, seus discípulos ficaram vulneráveis aos ataques dos adversários. Estevão foi morto apedrejado pela multidão enfurecida, Atos 7:57-60. Mais tarde o apóstolo Tiago foi morto à espada pelo rei Herodes, Atos 12:1-2. Por incrível que pareça, as perseguições dos inimigos colaboraram para surgimento de outras igrejas. O livro de Atos diz “Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra” (Atos 8:4).
Devido a perseguição os discípulos fugiram de Jerusalém e por onde passavam o Evangelho era anunciado. Filipe, que era um dos fugitivos, pregou na cidade de Samaria e também ao eunuco, homem importante da Rainha da Etiópia. É bem possível que o eunuco tenha levado o Evangelho ao país da Etiópia.
Porém, as perseguições não se restringiram somente aos ataques físicos. Satanás é um inimigo muito inteligente e sutil. Deus criou Lúcifer e não o Diabo. Lúcifer (portador da Luz) se transformou no Diabo porque queria ser semelhante ao Criador, Ezequiel 28:15-17. Quando Satanás percebeu que matar os cristãos não estava surtindo efeito, então resolveu mudar de tática. O Diabo resolveu solapar a fé dos crentes introduzindo idéias estranhas ao Evangelho de Cristo. Ainda nos dias dos apóstolos alguns crentes começaram a acreditar que a fé em Cristo não era suficiente para a salvação da alma. As obras foram acrescentadas à fé para alcançar a graça de Deus. No Livro de Atos podemos confirmar este fato: “ENTÃO alguns que tinham descido da Judéia ensinavam assim os irmãos: Se não vos circuncidardes conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos” (Atos 15:1). Alguns falsos pregadores entraram sorrateiramente nas igrejas da Galácia e ensinaram que era necessário guardar os preceitos da lei, transtornando assim o verdadeiro Evangelho de Cristo, Gálatas 1:7. Paulo admoestou aos irmãos gálatas que qualquer outro evangelho diferente que ele tinha anunciado deveria ser considerado anátema (maldito), Gálatas 1:8. Paulo não cedeu nenhum momento aos falsos ensinadores, e procurou reconduzir os irmãos gálatas à fé verdadeira, Gálatas.
No cristianismo, Evangelismo é o sistema, baseado em princípios e métodos apresentados no
O discípulo, por ação do Espírito Santo, deve divulgar o Evangelho e aguardar a volta de Cristo em comunhão com uma igreja através do batismo e da celebração da Santa Ceia.
O Evangelismo, em função de sua complexidade, é a arte de fazer discípulos
D. T. Niles formulou as seguintes definições:
Evangelismo é a missão suprema da Igreja.
Evangelismo é fazer a Palavra de Deus chegar ao conhecimento do povo.
Evangelismo é a Igreja que vai.
Evangelismo é a Igreja que segue.
Evangelismo é a Igreja que ataca.
Evangelismo é compartilhar Cristo a toda e qualquer pessoa; através da palavra falada ou escrita.
Evangelismo é comunicar as ações redentoras de Deus ao homem.
Evangelismo é proclamar as boas notícias, deixando os resultados absolutamente nas mãos de Deus.
Os Cinco Pontos do Evangelismo
1 - Levar o pecador a convencer-se que pecador.
2 - Levar o pecador a convencer-se de sua triste condição como pecador.
3 - Mostrar a providência de Deus para a sua salvação.
4 - Levar o pecador a compreender o que precisa fazer para ser salvo.
5 - Mostrar ao pecador o que Deus faz com aqueles que satisfazem os requisitos divinos para a sua salvação:
Deus perdoa o pecador;
Deus regenera o pecador;
Deus justifica o pecador;
Deus dá vida eterna ao pecador.
A Igreja Anglicana foi o resultado inicial do corte de relações com a Igreja Católica Romana no reinado de Henrique VIII de Inglaterra, através do Ato de Supremacia de 1534. Depois, no reinado de Maria I, regressa à Igreja Católica Romana, com o decreto da reunião, mas separa-se outra vez com a Excomunhão da raínha Isabel I de Inglaterra. Assim o Cristianismo estatal inglês nacionalizou-se, recebendo uma influência doutrinária do Calvinismo, mas retendo a liturgia e organização católica. A reforma Anglicana teve apoio da nobreza e a burguesia mercantilista.
Só a uma maneira de combatermos ou pelo menos restringirmos o crescimento das seitas. Esta maneira é a preventiva, ou seja: “CHEGUE ANTES DELAS” através do evangelismo pessoal, o que muitos chamam de corpo a corpo, de casa em casa e termos semelhantes...
Se retrocedermos a historia e formos parar no período apostólico, verificaremos que a igreja primitiva usava a alavanca do evangelismo pessoal como método natural de crescimento. Naquela época, não havia aviões, televisão, radio, Internet ou quaisquer meios modernos e rápidos de comunicação, mas o escritor apostólico registrava que: “... a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, cresciam cada vez mais.”. Mas como se não havia todos estes recursos discriminados acima? Simplesmente porque eles usaram o evangelismo pessoal.
Infelizmente esse método que se constitui no maior segredo de ganharmos almas, esta sendo usado pelas seitas, para espalharem seu falso evangelho nos lares de nossos vizinhos, parentes e amigos.
Em fins do século passado, existiam, no Rio de Janeiro, várias modalidades de culto que denotavam, nitidamente, a origem africana, embora já bem distanciadas da crença trazida pelos escravos. A magia dos velhos africanos, transmitida oralmente, através de gerações, desvirtuara-se mesclada com as feitiçarias provindas de Portugal onde, existiram sempre os feitiços, as rezas e as superstições.
*As "macumbas" - mistura de catolicismo, feiticismo negro e crenças nativas - multiplicavam-se;
*Tomou vulto a atividade remunerada do feiticeiro;
*O "trabalho feito" passou a ordem do dia, dando motivo a outro, para lhe destruir os efeitos maléficos;
*Generalizaram-se os "despachos", visando obter favores para uns e prejudicar terceiros;
*Aves e animais eram sacrificados, com as mais diversas finalidades.
Exigiam-se objetos raros para homenagear entidades ou satisfazer elementos da baixo astral. Sempre, porém, obedecendo aos objetivos primordiais:
*Aumentar a renda do feiticeiro;
*Ou "derrubar" os que não se curvassem ante os seus poderes ou pretendessem fazer-lhe concorrência.
Nos povos primitivos a matéria sobrepuja o espírito; eles se entregam aos instintos do animal selvagem. Por isso é que, em geral, são cruéis; é que neles o senso moral, ainda não se acha desenvolvido. .
Em segundo lugar, é natural que os homens primitivos acreditassem ter uma criatura animada muito mais valor, aos olhos de Deus, do que um corpo material. Foi isto que os levou a imolarem, primeiro, animais e, mais tarde, homens. De conformidade com a falsa crença que possuíam, pensavam que o valor dos sacrifícios era proporcional à importância da vítima. Na vida material, como geralmente a praticais, se houverdes de oferecer a alguém um presente, escolhê-lo-eis sempre de tanto maior valor quanto mais afeto e consideração quiserdes testemunhar a esse alguém. Não foram de um sentimento de crueldade que se originaram os sacrifícios humanos. Originaram-se de uma idéia errônea quanto à maneira de agradar a Deus. Considerai o que se deu com Abraão. Com o correr dos tempos, os homens entraram a abusar dessas práticas, imolando seus inimigos comuns, até mesmo seus inimigos particulares. Deus, entretanto, nunca exigiu sacrifícios, nem de homens, nem, sequer, de animais. Não há como imaginar-se que se Lhe possa prestar culto, mediante a destruição inútil de Suas criaturas.
À proporção que se foram melhorando, os homens tiveram que reconhecer o erro em que elaboravam e reprovar tais sacrifícios, com que não podiam conformar-se as idéias de Espíritos esclarecidos. Esclarecidos, porque os Espíritos tinham então a envolvê-los o véu material; mas, por meio do livre-arbítrio, possível lhes era vislumbrar suas origens e fim, e muitos, por intuição, já compreendiam o mal que praticavam, se bem que nem por isso deixassem de praticá-lo, para satisfazer às suas paixões.
quarta-feira, 4 de abril de 2007
Buda é o nome que foi dado a um jovem chamado Gautama e que se tornou o fundador da religião budista. Buda, que significa “cheio de iluminação’, viveu no século VI a.C, ou, aproximadamente, há 2.500 anos. Em determinada altura, quase um terço da população mundial era budista.
O budismo é a principal religião do Sri Lanka, da Ásia Central, Oriental e Sudeste. Esta religião ensina que o segredo da vida é o amor fraternal, que o egoísmo está no centro da miséria do mundo.
O segredo da vida é o amor. Apenas o amor pode banir o ódio. Amar os próprios inimigos é a jóia da vida. O objetivo final da vida é o Nirvana, um estado de perfeita paz e amor.
Os budistas vêem Deus como um Ser impessoal; vêem Jesus Cristo simplesmente como um Deus-homem; vêem a salvação como uma consciência cósmica de paz e amor sem nenhuma identidade pessoal e a justiça alcançada pelas boas obras.
O budismo formou-se no nordeste da Índia, entre o século VI a.C. e o século IV a.C. Este período corresponde a uma fase de alterações sociais, políticas e económicas nesta região do mundo.
Várias lendas posteriores afirmam que Siddhartha Gautama viveu no luxo, tendo o seu pai se esforçado por evitar que o seu filho entrasse em contacto com os aspectos desagradáveis da vida. Por volta dos 29 anos, o jovem Siddhartha decidiu abandonar a sua vida, renunciando a todos os bens materiais, e adaptando a vida de um renunciante. Praticou o ioga (numa forma que não é a mesma que é hoje seguida nos países ocidentais), e seguiu práticas ascéticas extremas, mas acabou por abandoná-las, vendo que não conseguia obter nada delas. Segundo a tradição, ao fim de uma meditação sentado debaixo de uma figueira, descobriu a solução para a libertação do ciclo das existências e das mortes que o atormentava.
Pouco depois decidiu retomar a sua vida errante, tendo chegado a um bosque perto de Benares, onde proferiu um sermão diante de cinco jovens, que convencidos pelos seus ensinamentos, se tornaram os seus primeiros discípulos e com que que formou a primeira comunidade monástica (sangha). O Buda dedicou então o resto da sua vida (talvez trinta ou cinquenta anos) a pregar a sua doutrina através de um método oral, não tendo deixado quaisquer escritos.
"Religião, uma questão de opinião"
Componentes:
*Caroline de Freitas
*Caroline Garske
*Jéssica Moraes
Dúvidas temporárias:
*O que pregam as seguintes religiões:
-Catolicismo;
-Budismo;
-Espiritismo;
-Evangelismo;
-Umbanda, etc.
*Porque existem mais de um tipo de religião?
Certezas provisórias:
*Que há muito preconceito das pessoas;
*Devido à falta de conhecimento;
PRIMEIRO MAPA CONCEITUAL
